Ecossistema de Startups no DF e sua maturidade e o marco legal das startups

In the Age of Information, news media faces both unprecedented opportunities and significant challenges.

Eduardo de Oliveira Castro, em sua monografia do curso de Engenharia de Software na UnB, apresenta o seguinte resumo, destacando que Brasília apresenta um cenário de contradição interessante, a cidade que um dia fora referência nacional com a maior delegação de Startups do Brasil no Tech Crunch Disrupt em 2012 (BUTCHER, 2012; MENEZES, 2012) apresentou, segundo a Endeavor (2016) nos últimos dois anos, a pior cultura empreendedora do país, fator motivado pela forte influência do serviço público na capital, mesmo com indicadores de ambiente regulatório, mercado e acesso a capital em destaque. Eduardo, destaca ainda que “Aproveitando o momento em que diversas iniciativas dão força para o ecossistema de startups brasiliense, como a vinda de grandes eventos como a Campus Party (VIRIATO, 2016; BRAGA, 2016), a chegada de fundos de investimento (LISBOA, 2016) e aceleradoras de startups, que seu trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação do atual estado do ecossistema de startups do Distrito Federal por meio da reaplicação de uma metodologia criada e validada pelo grupo de pesquisa InovaSampa, da Universidade de São Paulo, que tem como base um estudo misto, embora com um grande foco em técnicas de análise qualitativas e entrevistas com diversos empreendedores locais. A expecativa de resultado final, reforça Castro, é que seja obtida uma visão geral de como diversos os fatores que compõem esse ecossistema interagem entre si e quais as suas características, bem como pontos fortes e fracos, histórico, nível de maturidade, prospecções e como ele pode ser comparado com outros ecossistemas.

Link para a monografia completa de Eduardo de Castro

Gadgets, the everyday marvels that shape our lives, bridge the gap between scientific discoveries and society. From smartphones and wearable devices to smart home appliances and virtual reality headsets, gadgets have become an integral part of modern existence. These devices not only facilitate communication and entertainment but also serve as essential tools for scientific research and space exploration.

Imagine a world where space tourism is as accessible as a plane ticket, where innovative gadgets enable us to explore the farthest reaches of the universe from the comfort of our homes. Picture a future where sustainable technologies mitigate the impact of climate change and preserve our planet for generations to come. This vision of the future is not a distant dream but a tangible reality on the horizon, waiting to be shaped by the brilliant minds and innovative spirit of humanity.

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O marco legal das startups

O estudo intitulado “Estudos sobre o Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador” explora detalhadamente a Lei Complementar nº 182/2021, conhecida como Marco Legal das Startups, sancionada em 1º de junho de 2021. Este marco visa desburocratizar e estimular o setor de startups no Brasil, promovendo um ambiente regulatório mais favorável para pequenas empresas de base tecnológica.

Principais Tópicos Abordados:

  1. Introdução ao Marco Legal das Startups:
  • Objetivos principais de facilitar negócios entre pequenas empresas tecnológicas e a administração pública.
  • Redução de burocracias e aumento da segurança jurídica para empreendedores e investidores.
  1. Definições e Princípios:
  • Definição de startups como organizações que aplicam inovação a modelos de negócios, produtos ou serviços.
  • Estabelecimento de princípios como incentivo ao empreendedorismo inovador, modernização do ambiente de negócios e promoção da competitividade internacional.
  1. Novos Modelos de Investimento:
  • Aportes de capital através de contratos de opção de subscrição de ações, debêntures conversíveis, contratos de mútuo conversível, entre outros.
  • Investidores não serão considerados sócios formais e não responderão por dívidas da empresa, exceto em casos de dolo ou fraude.
  1. Programas de Ambiente Regulatório Experimental (Sandbox Regulatório):
  • Criação de um regime experimental que permite a testagem de novos produtos e serviços com menos burocracia.
  • Órgãos públicos podem suspender normas regulatórias para facilitar a inovação.
  1. Contratação de Startups pelo Poder Público:
  • Mecanismos de licitação específicos para startups, incluindo o Contrato Público para Solução Inovadora (CPSI).
  • Incentivo à cooperação entre setores público e privado para promover soluções tecnológicas inovadoras.

Autores e Organizadores:

Organizadores:

  • Eduardo Goulart Pimenta
  • Luciana de Castro Bastos

Autores:

  • Bruno de Almeida Lewer Amorim
  • Daniel Mendes Barbosa
  • Eduardo Goulart Pimenta
  • Eduardo Henrique de Oliveira Barbosa
  • Élio Vasconcellos Vieira
  • Henrique Avelino Lana
  • Inara de Pinho Nascimento Vidigal
  • Leide Jane Macedo da Silva
  • Leonardo Ferreira Vilaça
  • Luciano Benetti Timm
  • Michelle Vieira Sobral
  • Raphael Boechat Alves Machado
  • Rodrigo Almeida Magalhães
  • Thays Murta dos S. Cruz
  • Wallace Fabrício Paiva Souza

Fontes para Consulta:

Para mais detalhes sobre este estudo, os interessados podem consultar a obra publicada pela Expert Editora Digital, disponível para pedidos em experteditora.com.br ou via email em contato@editoraexpert.com.br. A lei completa pode ser acessada no site do Planalto.

Este resumo fornece uma visão geral dos pontos principais do estudo e serve como uma introdução para quem deseja compreender as mudanças e implicações do Marco Legal das Startups no Brasil.

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